Foi em 1896 que a Argentina atingiu o posto de maior PIB per capita do mundo.
As terras férteis e abundantes do país tornaram-se um celeiro fértil que permitia produção em larga escala de commodities agrícolas, como o trigo e a carne.
A Argentina perdeu-se no tempo, com uma produção focada em mais terra e mais trabalhadores, sem agregar capital e produtividade. O resultado é que hoje o país amarga a 86a posição em PIB per capita.
Na busca por empolgar o eleitorado com promessas de dias melhores, Alberto Fernandez, atual presidente do país, apelou para o sentimentalismo, sugerindo que com seu governo o argentino voltaria a fazer sua parrila no final de semana.
Até o momento, porém, a promessa tornou-se um fracasso retumbante.
A economia do país, a despeito de uma alta no PIB, vê uma depreciação na moeda oriunda de falta de confiança política.
Fernandez enfrenta recordes negativos de popularidade na medida em que o Peso se desvaloriza.
Ainda com o trauma do Corralito, o confisco de dólares promovido pelo governo argentino em 2001, a população de apega ao dólar em desconfiança a moeda nacional.
E assim como a moeda, os argentinos têm promovido trocas na própria dieta.
A média de consumo de outras carnes, porém, subiu.
Considerando porcos, aves e peixes, os argentinos têm consumido, em média, 109kg por ano.
No ano 2000, a média de consumo de carne bovina era de 70%, contra os 44% atuais.
A alta de 76% no preço em 2021 e de mais de 300% desde que Fernandez assumiu, afastaram o tradicional churrasco da mesa dos argentinos.
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