Em uma visão atualizada acerca dos detentores do ETF de Bitcoin da BlackRock, o IBIT, o Banco do Brasil por meio de sua gestora figura entre o sexto maior. O Banco do Brasil, agora sob comando do governo Lula, oferece a exposição em Bitcoin por meio de sua asset, e sua participação no ativo é de US$ 1,59 milhões.
Conforme avalia Eric Balchunas em postagem no X, analista da Bloomberg, há cerca de 30 detentores institucionais até agora, principalmente fundos e consultores. Eles são responsáveis por 0,2% das ações distribuídas.
Portanto, para Balchunas é apenas a ponta do iceberg, e o ETF de Bitcoin ainda tem um longo caminho para percorrer. Em contexto, ele ressalta que BITO, ETF de Bitcoin da ProShares, tem 42% das ações relatadas. “Também mostra muitas “mordiscadas”, conforme evidenciado pelos minúsculos %”, diz.
Os ETFs de Bitcoin à vista receberam aprovação para operar nos Estados Unidos no início deste ano. Antes, o produto de investimento era apenas por meio de derivativos, impossibilitando que as gestoras comprassem a criptomoeda no mercado spot.
O maior detentor institucional de IBIT é a Brookstone Capital, que detém US$ 6,22 milhões no ativo. Além disso, outra asset brasileira que detém o ETF de Bitcoin da BlackRock pertence à BTG Pactual. O maior banco de investimento da América Latina detém US$ 272 mil em IBIT. Porém, com espaço para adquirir mais, segundo os comentários gerais de Balchunas no Twitter.
Os ETFs de Bitcoin estão tornando-se cada vez mais aceitos, não somente pelo Banco do Brasil mas pelo mundo. Prova disso, é que no começo desta semana Hong Kong aprovou o veículo de investimento apesar da criptomoeda ser proibida na China.
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