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Economia

Inflação na Argentina é projetada em 90% e iPhone já custa 1 milhão de pesos

Aumento da inflação reflete diretamente nos preços, e smartphone da Apple custa mais de R$ 48 mil

A economia da Argentina não dá sinais de recuperação em curto prazo. Com a instabilidade financeira vivenciada pelo país, a projeção da inflação acumulada em 2022 subiu para 90%.

Os dados do aumento da inflação refletem diretamente na oferta de produtos e serviços no país. Recentemente, o modelo iPhone 13 alcançou um milhão de pesos argentinos.

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A projeção da inflação foi reajustada logo após a saída do ministro da Economia Martín Guzmán na Argentina. De acordo com a FIEL, o índice pode acumular até 92% neste ano. Antes da saída de Guzmán, a projeção da inflação da Argentina em 2022 era 76%.

Analistas da EcoLatina e Empiria Consultores projetam esse índice para 85%. Até agora, o país acumula uma inflação de 60%, mas esse valor deve subir até o final do ano. Na próxima semana, o país divulgará novos dados que devem reajustar o índice inflacionário projetado.

Inflação faz iPhone subir na Argentina


O reflexo de uma inflação alta pode ser sentido pela população no aumento dos preços. O preço do iPhone, por exemplo, recentemente ultrapassou mil pesos argentinos no país.

Conforme disse o jornal argentino La Nación, o modelo iPhone 13 Pro Max 256 GB Grafite vale mais de 1 milhão de pesos no mercado. Esse valor já considera um desconto de 11% no aparelho.

Assim, considerando o preço total do iPhone sem o desconto, é como se cada unidade do celular valesse US$ 8,9 mil na Argentina. Com a conversão direta, o iPhone no país está sendo vendido por mais de R$ 48 mil.

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