A inflação europeia, superada apenas pela dos anos 80, continua a gerar prejuízos a população. Agora, para amenizar a questão, os governos têm lançado novos pacotes bilionários.
Enquanto o Reino Unido espera gastar US$150 bilhões contra a inflação, a França também já anunciou planos que podem chegar aos US$100 bilhões entre 2021-23.
O governo francês pretende, além de subsidiar parte das contas das famílias, religar usinas nucleares paradas.
O aumento no custo da energia tem sido o motor dos índices de inflação na Europa, desde o início da pandemia, e acabou sendo agravado pela guerra na Ucrânia.
Com um consumo diário de 1,7 milhão de barris de petróleo, a França produz em seu território apenas 133 mil barris por dia, um valor que torna o país dependente de importações, em especial de países africanos.
A dívida pública francesa por sua vez, segue com uma queda tímida em relação ao pico em 2020.
A dívida total saiu de 98,1% em 2019 para 117,4% em março de 2021. Agora encontra-se em 113,8%.
Empresas de energia na Europa devem ter prejuízo de $279 bilhões em 2022
Fundada em 1946, a électricité de france, ou EDF, se notorizou por gerir um dos maiores parques de energia nuclear do planeta.
Em 2011, a empresa foi responsável por gerar ao menos 22% da energia na União Europeia, dos quais, ao menos 84% vem da energia nuclear.
Em meio a crise energética que afeta o continente desde o início de 2021, e agravada pela guerra na Ucrânia, o governo francês vinha pressionando a empresa a represar preços.
O resultado, na primeira metade de 2022, foi um prejuízo de $5,6 bilhões. Ao longo deste ano, porém, estima-se que a empresa vá perder $29 bilhões com este congelamento de preços.
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