Brand Carr, comissário da FCC (Comissão Federal de Comunicações), comentou em entrevista ao jornal Economic Times da Índia que vê com bons olhos as medidas do país para banir a rede social chinesa.
Segundo Carr, a adoção de algo similar pelos EUA é algo que deve ser visto como natural e bastante provável em um futuro próximo.
Na última semana, o congresso americano determinou que seus funcionários não deveriam instalar o app de vídeos e danças estranhas em seus celulares.
A medida é uma preocupação com o possível uso de informações não públicas que o app possa coletar dos aparelho e que tais informações estejam sob posse do governo chinês.
Com Xi Jinping tomando medidas para ampliar o controle sobre o setor de tecnologia no país, a restrição do app ganha força nos EUA.
Com um governo de viés nacionalista, a Índia baniu o app chinês, além de dezenas de outros aplicativos, o que por sua vez acabou levando a adoção de redes sociais locais, como o Koo, a rede social que ficou famosa no Brasil por alguns poucos dias.
Dezenas de estados americanos e agências do governo também têm proibido seus funcionários de instalar o app, alegando riscos de chantagens e vazamentos de dados.
O Tiktok conta com 1,56 bilhão de usuários, dos quais 1 bilhão são usuários ativos mensalmente.
A rede social chinesa também tem representado um risco a dominância de companhias como a Meta, de Mark Zuckerberg, que vê o aumento da concorrência derrubar suas receitas
Em um estudo comandado pela empresa URL Genius, ficou constatado que o TikTok supera por larga vantagem outras redes sociais em número de informações compartilhadas sobre os usuários.
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