Entidades representativas de organizações empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), condenaram em nota os atos ocorridos em Brasília.
Para a CNI, os atos representam ataques terroristas antidemocráticos.
Em nota, a CNI afirmou ser “veementemente contra todo e qualquer tipo de manifestação antidemocrática. Os responsáveis pelos atos terroristas devem ser punidos na forma da lei de maneira exemplar.”
A entidade reafirmou posição de que as eleições em outubro passado foram democráticas.
Já a confederação que reúne os principais bancos do país, reforçou o papel do Estado democrático de direito:
“Com mais de meio de século de existência, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), integrante da institucionalidade do País, repudia com veemência as agressões ao patrimônio público nacional e a violência contra as instituições que representam o Estado Democrático de Direito.”
A entidade também cobrou ações firmes contra os responsáveis.
Em suas redes sociais, outros nomes relevantes do mercado como o banqueiro Ricardo Lacerda, da BR Partners, mencionaram o caso.
Lacerda afirmou ser necessária a punição exemplar dos envolvidos no caso. Já o CEO da Natura, Fábio Barbosa, que já presidiu a Febraban, ressaltou que é preciso investigar também o despreparo da polícia em relação ao caso.
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