A fintech brasileira, controladora do maior digital do mundo, deve apresentar hoje no encerramento do pregão os seus resultados do último trimestre de 2022.
A expectativa de analistas do UBS BB, é de que o “Nu” tenha fechado o trimestre com lucro de US$100 milhões, uma alta de 58% em relação ao terceiro trimestre.
O terceiro trimestre do ano foi o primeiro a registrar lucro por parte do Nubank também na linha “sem ajuste”. Contribuiu para essa medida o fim de um bônus bilionário dado ao fundador e CEO da empresa, David Vélez.
A expectativa é de que o Nubank tenha agregado 1,5 milhão de clientes ao mês, com uma base já relevante de 70 milhões de clientes.
Nesta semana, a gestora Absoluto Partners divulgou sua expectativa sobre o banco, apostando em um ROE de 40% em 2025, o que faria do Nu um banco mais lucrativo do que Bradesco ou Itaú.
Dentre as apostas da gestora, está uma melhora da chamada ARPAC, a média de receita por clientes. Segundo a Absoluto, os clientes mais antigos do Nubank têm gerado receita da ordem de US$20 mensais para o banco, enquanto a média geral aponta US$7,9. Em ambos os casos, o Nu tem conseguido manter o custo de atendimento a cada cliente abaixo de US$0,9.
A mudança de cálculo na remuneração da NuConta, que agora deverá remunerar clientes apenas após 30 dias, também deve reduzir o custo de financiamento do Nubank, com uma alta nos juros também ajudando a melhorar a rentabilidade.
O Nubank sobe 2,3% hoje valendo US$23 bilhões.
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