A Tether é a emissora da maior stablecoin do mundo, a USDT, segundo dados do CoinMarketCap. A stablecoin da Tether tem um valor de mercado de US$ 109 bilhões espalhados por diversas redes blockchains. Contudo, a empresa agora está expandindo sua atuação para além de stablecoins USDT.
A empresa, comandada por Paolo Ardoino, anunciou que está se reestruturando para outras áreas de ativos digitais. Portanto, a empresa criou quatro divisões para refletir seu foco ampliado.
Serão, a divisão Data que cuidará do investimento estratégico em tecnologia, incluindo inteligência artificial (AI). A divisão Finance será responsável pela stablecoin USDT. A divisão Power se tornará o guarda-chuva para investimentos em mineração de bitcoin (BTC). Por fim, a divisão Edu, que será o centro para atividades educacionais.
“A expansão da Tether para além de sua bem estabelecida stablecoin USDT representa uma mudança de paradigma em sua abordagem para o empoderamento financeiro”, disse a empresa em um comunicado.
“Focando em soluções sustentáveis adaptadas às necessidades de indivíduos, comunidades, cidades e países, mineração responsável de Bitcoin, infraestrutura de Inteligência Artificial e plataformas de comunicação descentralizadas, a Tether está contribuindo ativamente para um ecossistema financeiro e tecnológico à prova de futuro.”
Embora a empresa, que tem 10 anos de idade, já esteja ativa nessas áreas, a criação de divisões distintas reflete a importância crescente que ela atribui aos interesses além de sua stablecoin principal.
No ano passado, a firma investiu em operações de mineração de BTC no Uruguai e em um processador de pagamentos na Geórgia. Também investiu em IA por meio de sua associação com o provedor de nuvem de dados Northern Data Group. No entanto, a Tether tem recebido considerável escrutínio devido à opacidade percebida das reservas que sustentam o USDT.
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