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Blockchain

Mercado de Desenvolvedor Blockchain tem boom com Real Digital

Nova versão do Real, o Real Digital, amplia a demanda por Desenvolvedores com foco em Blockchain, com foco em Solidity.

O mercado de profissionais que atuam na área de Desenvolvedor Blockchain tem visto um aumento sem precedentes na demanda por profissionais com a chegada do Real Digital. Os altos salários, porém, não têm sido suficientes para atrair talentos. Com a decisão do Banco Central de acelerar o desenvolvimento do Real Digital, essa discrepância se tornou ainda maior.

Uma pesquisa rápida no Linkedin retorna ao menos 968 vagas para “Devs” com experiência em Blockchain. Uma categoria em específico, domina a busca das empresas: programadores especializados em Solidity.

A linguagem de programação usada na Blockchain do Ethereum, têm se tornado essencial para o desenvolvimento de apps e soluções financeiras que usem a blockchain do Bacen brasileiro. Isso, pois, o Banco Central brasileiro optou por utilizar uma versão da rede Ethereum para o desenvolvimento da nova moeda brasileira.

A expectativa é de que soluções financeiras passem a utilizar a mesma rede do Bacen. Fintechs e empresas do setor financeiro em geral, acabam precisando se adaptar, no que se deparam com um déficit de profissionais.

Em julho deste ano, o MEC autorizou a primeira pós-graduação de Desenvolvedor Blockchain do Brasil. Uma parceria entre a universidade paulista UniFecaf e o BlockTrends, a pós em desenvolvedor Blockchain nasce diretamente da demanda de empresas do país. Nesse sentido, os profissionais escolhidos para atuar como professores, também possuem origem no mercado de cripto.

Com 360h de duração, a pós-graduação conta com professores como Armando Dutra, CTO da Vórtx QR Tokenizadora e Rafael Izidoro, CEO da fintech de empréstimos Rispar. Além dos dois profissionais, Pedro Argento, líder global da Blockchain Cartesi também participa do curso.

Altos salários, mas faltam profissionais

Um estudo realizado pelo Google aponta que o Brasil terá um déficit de 590 mil profissionais na área de TI. Este número segue crescendo ano a ano, em especial pela baixa formação e qualificação da mão de obra.

Os salários disponíveis no mercado, porém, tentam compensar. Estima-se que profissionais da área ganhem, em média, 7 vezes mais do que os trabalhadores brasileiros em geral.

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