As ações da fintech Nubank disparam 2,2% na Nasdaq nesta quarta-feira (20), e fecharam em alta de 0,51% no pregão anterior. Assim, o roxinho alcançou um novo recorde de US$ 12,12 na Nasdaq. Com isso, o banco atingiu um valor de mercado de US$ 57,53 bilhões. Desse modo, nos últimos 30 dias, o Nubank deixa a empresa de mineração Vale, para trás, e nesta semana se tornou a terceira empresa brasileira mais valiosa.
O banco digital agora perde somente da Petrobras e do Itaú. Enquanto os investidores do Nubank alegravam-se com os novos patamares atingidos pelo banco, a Vale entristeceu seus acionistas ao enfrentar uma queda de 8,68% no último mês.
Grande parte dos impactos são por conta das incertezas na sucessão de sua liderança e críticas sobre interferência política na empresa. A Vale agora tem um valor de mercado de US$ 52 bilhões.
Além disso, outro ponto que pesa na balança da mineradora foi o fato de que tribunais na Holanda emitiram ordens preliminares e antecipatórias para o congelamento de suas ações. Além de seus direitos econômicos na subsidiária Vale Holdings. Portanto, o bloqueio serve como garantia para um valor estimado em 920 milhões de euros. A medida foi estabelecida em preparação para um processo de responsabilidade civil. O processo tem como autores indivíduos e entidades prejudicados pelo desastre da barragem de Mariana (MG) em 2015.
A lista das dez empresas brasileiras mais valiosas inclui também BTG Pactual (US$ 34 bilhões), WEG (US$ 32,29 bilhões), Banco do Brasil (US$ 31,64 bilhões), Bradesco (US$ 28,27 bilhões) e Santander (US$ 20,9 bilhões).
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