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Glassdoor revela nomes reais dos usuários e levanta discussão

Agora, os usuários do Glassdoor são inscritos em uma conta do FishBowl e, como resultado, devem ser verificados devido a um requisito do novo controlador, Fishbowl.

O Glassdoor publicou os nomes reais das pessoas sem o consentimento delas, conforme relata o portal ArsTechnica. O público do site são funcionários e ex-funcionários que discutem sobre o meio corporativo. Além de avaliar empresas e gestores. Portanto, o site foi projetado especificamente para permitir postagens anônimas. Assim, muitas vezes sem filtros, sobre os empregadores dos usuários.

Desse modo, um dos grandes atrativos do Glassdoor era que os usuários podiam se inscrever com seu nome ou anonimamente. No entanto, as coisas mudaram quando a empresa comprou o FishBowl em 2021 e, posteriormente, o integrou.

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Agora, os usuários do Glassdoor são inscritos em uma conta do FishBowl e, como resultado, devem ser verificados devido a um requisito do novo controlador, Fishbowl. Essa mudança dá ao Glassdoor acesso às informações dos usuários e o consentimento para exibir eles sem consentimento. 

É exatamente o que está sendo feito. O ArsTechnica conversou com duas pessoas cujos dados foram preenchidos em seus perfis do Glassdoor. O movimento levanta o questionamento sobre serviços de privacidade precisarem ser descentralizados.

Vazamento de Glassdoor levanta alternativas descentralizadas

Portanto, observadores do mercado de tecnologia blockchain afirmam que a rede distribuída poderia ser uma alternativa. Entre os exemplos, usuários lembram da rede Nostr, que utiliza criptografia em sua descentralização. A rede recebeu apoio financeiro, e endosso, de Jack Dorsey, co-fundador do Twitter.

O Nostr é um protocolo de rede descentralizado para um sistema de rede social distribuído. As postagens são resistentes à censura e recebem validação por criptografia. Foi criado pelo brasileiro identificado como fiatjaf.

O Nostr permite a criação de um perfil único para os usuários, que se baseia em uma chave de 63 caracteres formada por uma sequência enigmática de números e letras. Esse “login” habilita o acesso a qualquer aplicativo que funcione dentro do protocolo.

Portanto, quando um usuário faz uma publicação, é essa chave que torna-se pública. Basicamente, cada um possui duas chaves, uma pública e outra privada, garantindo a segurança das mensagens.

Além disso, os aplicativos são apenas interfaces para exibir as mensagens, não tendo controle sobre os dados ou a identidade dos usuários. Isso permite o acesso a qualquer aplicativo com um único par de chaves, sem necessidade de registro, dificultando o rastreamento.

A rede do Nostr tem a estrutura em “relays”, funcionando como pontos interconectados na rede. Esses relays possibilitam o envio de mensagens por aplicações, que podem optar por armazenar e distribuir essas mensagens a outros clientes conectados.

Além do Nostr, outra solução conhecida é a Lens Protocol. Desse modo, essa rede social funciona de maneira similar, e utiliza a blockchain da Polygon para funcionar. Criado pelo Stani Kulechov, desenvolvedor por trás do protocolo de empréstimos em blockchain Aave.

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