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NOSTR, conheça a alternativa ao X anti-censura criada por brasileiro

Em resposta, observadores do mercado de tecnologia blockchain, afirmam que a rede distribuída poderia ser uma alternativa.

Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), comprou briga com Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal de Justiça, durante este final de semana. Desse modo, o resultado pode ser o bloqueio iminente da rede social para os brasileiros. Após eventos do X, mais brasileiros voltam sua atenção ao NOSTR.

Nas últimas 48 horas, Musk fez várias postagens criticando Alexandre de Moraes. Desse modo, o empresário pede a renúncia ou o impeachment do juiz. Ele alega que suas exigências para a plataforma “violam a legislação brasileira”. Mas quais redes sociais, hoje, suportariam uma decisão judicial de censura?

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Em resposta, observadores do mercado de tecnologia blockchain, afirmam que a rede distribuída poderia ser uma alternativa. Entre os exemplos, usuários lembram da rede Nostr, que utiliza criptografia em sua descentralização. A rede recebeu apoio financeiro, e endosso, de Jack Dorsey, co-fundador do Twitter.

Em 2022, Jack Dorsey fez uma doação de 14 Bitcoins para o brasileiro “Jaf”. A ideia dele é utilizar um modelo similar a da estrutura do Bitcoin, com nós, passíveis de serem rodados em qualquer computador.

O Nostr é um protocolo de rede descentralizado para um sistema de rede social distribuído. As postagens são resistentes à censura e recebem validação por criptografia. Foi criado pelo brasileiro identificado como fiatjaf.

Como funciona o NOSTR, o X incensurável?

Portanto, a plataforma Nostr permite a criação de um perfil único para os usuários, que se baseia em uma chave de 63 caracteres formada por uma sequência enigmática de números e letras. Esse “login” habilita o acesso a qualquer aplicativo que funcione dentro do protocolo.

Assim, quando um usuário faz uma publicação, é essa chave que torna-se pública. Basicamente, cada um possui duas chaves, uma pública e outra privada, garantindo a segurança das mensagens.

Além disso, os aplicativos são apenas interfaces para exibir as mensagens, não tendo controle sobre os dados ou a identidade dos usuários. Isso permite o acesso a qualquer aplicativo com um único par de chaves, sem necessidade de registro, dificultando o rastreamento.

A rede do Nostr tem a estrutura em “relays”, funcionando como pontos interconectados na rede. Esses relays possibilitam o envio de mensagens por aplicações, que podem optar por armazenar e distribuir essas mensagens a outros clientes conectados. A ideia do brasileiro é justamente evitar a centralização em um único servidor pertencente a uma empresa.

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