Lançada em 5 de setembro de 2011 no Brasil, a Netflix chegou por aqui custando R$14,99 no plano básico. Desde então, a empresa cresceu em investimentos e tarifas.
O crescimento nos gastos para dar ao assinante mais opções próprias e se tornar menos dependente de conteúdo de terceiros, que dependem de negociações de direitos autorais, foi em partes repassado aos assinantes.
Em dólares, porém, a assinatura ficou ainda mais barata. Em setembro de 2011, a assinatura custava US$8,92, contra os US$4,98 atuais.
Agora, a plataforma de streaming está propondo lançar um serviço ainda mais barato, na busca por aumentar a sua base de assinantes. A Netflix lançou hoje um plano de R$18,90, que prevê a veiculação de anúncios.
Serão cerca de 4 minutos de “intervalo comercial”, para cada 1h de conteúdo.
O detalhe, porém, é que os anúncios poderão ser exibidos no meio das séries e filmes. Isso implica dizer que, ao maratonar uma série de 8 episódios de 1h, você ganhará ainda meia hora de comerciais.
O mercado de publicidade online no Brasil atingiu R$30,2 bilhões.
Por aqui, o faturamento das plataformas de streaming faturou R$14,2 bilhões em 2020, ultrapassando pela primeira vez o faturamento das empresas de TV aberta. A distância entre os dois mercados, porém, tende apenas a crescer.
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