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Governo brasileiro quer cortar contrato com Starlink, empresa de Musk, que leva internet para regiões isoladas

“O governo pensará em rever os contratos que tem com a Starlink em relação à geração de energia no mundo”, disse o ministro da Secom.

A briga entre Elon Musk, proprietário do X, e Alexande de Moraes, ministro do Supremo Tribunal de Justiça, pode trazer consequências que vão além da rede social. Desse modo, nesta segunda-feira (8), Musk aumentou sua aposta contra o STF. Por consequência, o governo brasileiro estuda cortar os contratos com a Starlink, empresa de internet de Musk.

Anteriormente, na manhã desta segunda, Elon Musk continuou a atacar Alexandre de Moraes, e comentou que a justiça brasileira por muitas vezes ordenava bloqueio de contas, sem que contassem que tratava-se de uma ordem judicial.

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“Continuávamos recebendo essas exigências do juiz Alexandre para suspender as contas dos membros titulares do parlamento e dos principais jornalistas. Não podíamos dizer-lhes que isso era a mando de Alexandre, tínhamos que fingir que era devido às nossas regras”, disse em entrevista no X.

Starlink na Amazônia, e Musk contra Alexandre de Moraes

A Amazônia se tornou o principal mercado no Brasil da Starlink. Desde seu lançamento na região em setembro de 2022, a Starlink se tornou a líder isolada entre os provedores de banda larga fixa por satélite na Amazônia Legal.

Desse modo, a região conta com antenas instaladas em 90% municípios da região até julho deste ano. As informações são segundo um levantamento exclusivo da BBC News Brasil.
Segundo a empresa, o objetivo da Starlink é levar internet para regiões mais isoladas.

Conforme noticiado pelo Valor, o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, disse nesta segunda-feira que o governo brasileiro avalia “rever” todos os contratos que têm com a empresa Starlink em relação à geração de energia.

“O governo pensará em rever os contratos que tem com a Starlink em relação à geração de energia no mundo”, disse Pimenta. Além disso, o ministro defendeu que o Brasil não pode permitir uma “ingerência externa” que busque “estar acima” Constituição do país. Desse modo, o titular da Secom acusou a rede social “X” de dar respaldo a “criminosos”.

Ademais, na plataforma X, o ministro exalta o inquérito aberto por Alexandre de Moraes para investigar Elon Musk.

“Não vamos ser intimidados. Nosso País é soberano e ninguém vai impor sua vontade autoritária e fazer valer a lógica de que o dinheiro faz o seu ‘modelo de negócios’ estar acima da Constituição Federal”, disse.

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