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Bilionário processa o Facebook por sua imagem ser usada para divulgar golpe de criptomoedas

Os promotores acusam a Meta de ser negligente ao permitir anúncios falsos de um esquema de investimento em criptomoeda usando a imagem de Forrest em seu site.

Andrew Forrest, um bilionário australiano do setor de mineração de ouro, está processando o Facebook. Ele alega que terceiros têm usado sua imagem para promover golpes relacionados a criptomoedas e que o Facebook, plataforma criada por Mark Zuckerberg, não tem tomado medidas eficazes contra isso.

O processo foi iniciado em 2022, conforme o The Guardian, mas o Facebook nega todas as acusações. Nesse sentido, a empresa Meta emitiu uma intimação para que o bilionário entregasse documentos sensíveis.

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Desse modo, os advogados da Meta emitiram uma intimação exigindo 20 categorias de documentos. Segundo eles, alegando que os advogados de Forrest não entregaram documentos relevantes para o julgamento.

Entre os documentos solicitados estão e-mails pessoais de Forrest e comunicações sobre financiamento de litígios no exterior para o caso que ele iniciou contra a plataforma de mídia social nos EUA.

Disputa bilionário contra Meta se intensifica

Contudo, os promotores acusam a Meta de ser negligente ao permitir anúncios falsos de um esquema de investimento em criptomoeda usando a imagem de Forrest em seu site. Portanto, mesmo assim, a Meta é acusada de não tomar medidas suficientes para remover os anúncios fraudulentos que apresentam o bilionário e outros australianos proeminentes.

A advogada de Forrest, Rachael Young SC, argumentou que a intimação da Meta era um abuso de processo, e ilegal. Além disso, segundo ela, muitos dos documentos que a Meta solicitou não eram relevantes para o caso.

“Os documentos solicitados não têm finalidade forense legítima e não têm relevância para o caso”, disse ela ao tribunal. “É necessário que haja uma possibilidade razoável de que a produção [dos documentos] ajude a defesa, mas não há.

Forrest já havia dito que fez diversos pedidos ao Facebook para remover os anúncios, que ele alega terem aparecido em 2019. O caso retornará ao tribunal em 20 de novembro, quando se espera que a magistrada Melita Medcalf entregue seu julgamento.

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