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Twitter deve rever proibição de anúncios políticos para aumentar receita

Na busca por novas fontes de receitas, o Twitter deve rever sua proibição de campanhas políticas pagas.

Com o grupo de 100 maiores anunciantes da rede social, responsáveis por gastar ao menos US$775 milhões em ads, tendo diminuído a atividade, o Twitter agora deve rever uma proibição criada em 2019.

Anúncios de campanhas políticas foram proibidos na rede social ainda sob a gestão de Jack Dorsey, o fundador do Twitter. Na época, Ned Segal, então CFO da empresa, comentou que os anúncios políticos haviam rendido cerca de US$3 milhões em receitas para a rede na campanha de 2018.

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Com gastos de US$6,4 bilhões, a campanha americana de 2022 representou uma receita considerável para empresas de mídia, levando o Facebook sozinho a faturar cerca de US$400 milhões, ou o equivalente a cerca de 0.5% de sua receita. 

No Brasil, políticos pagarem ao menos R$151 milhões ao Google e Facebook durante a última eleição presidencial.

A busca por novas fontes de receitas por parte do Twitter tem focado também na difusão do Twitter Blue, a ferramenta que garante o selo de verificado aos usuários, além de poder editar o Tweet e postar vídeos mais longos, custando US$8 dólares mensais.

Ainda não está claro o quanto da receita da rede social, que faturou US$5.5 bilhões em 2021, poderá vir deste modelo de assinatura, mas é certo que Elon Musk e outros investidores veem nesta modalidade uma forma de tornar o Twitter independente de grandes marcas, que até o momento tem recuado diante das polêmicas envolvendo a rede social.

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