As verbas bilionárias para realização de campanhas políticas tiveram como destino também o impulsionamento de conteúdos em redes sociais.
Segundo dados do portal “Divulgacand”, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as duas empresas americanas embolsaram ao menos R$151 milhões com posts patrocinados por políticos.
Cerca de R$68 milhões foram gastos no Facebook, contra R$56 milhões em anúncios no Google.
Entre os candidatos a presidente, a líder em gastos foi a senadora Simone Tebet, que gastou R$2,7 milhões. Em segundo lugar aparece o ex-presidente Lula, que gastou R$2,2 milhões.
Ao contrário de Tebet, Lula destinou a maior parte dos recursos ao Google, impulsionando artigos como o que alega que o ex-presidente foi inocentado de 26 acusações.
Já entre os partidos, o campeão de anúncios foi o União Brasil, com R$22 milhões, seguido pelo PT, com R$20 milhões.
Nos Estados Unidos, em meio a eleição de 2020, a rede social de Mark Zuckerberg faturou ao menos US$264 milhões com anúncios.
A polêmica em torno de conteúdos políticos levou o Facebook a promover uma limpa. Por aqui, a rede alega que cerca de 600 mil conteúdos foram removidos por violar as regras de uso da comunidade.
O Twitter por sua vez foi mais radical, decidindo por não aceitar anúncios de cunho político.
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