A queda no preço, que chegou a 62% no ano, não parece ter afetado a adoção do Bitcoin, que completou nesta semana 14 anos de existência.
A blockchain do Bitcoin viu cerca de 97 milhões de transações no último ano, atingindo cerca de US$8,2 trilhões, número quase 3 vezes maior do que os US$3 trilhões em 2021.
O número, porém, teve uma queda no segundo trimestre, similar ao próprio preço do ativo, o que aponta para as consequências ainda duras de eventos traumáticos, apesar de não correlacionados ao Bitcoin.
Eventos como as falências da TerraLuna, Celsius e a implosão da FTX/Alameda Research, despejaram milhares de Bitcoins no mercado, ajudando a impactar a oferta. Em um efeito em cascata, a oferta de Bitcoin no mercado também foi impactada por problemas de liquidez nas mineradoras.
O segundo semestre também viu a falência da Core Scientific, a maior mineradora de Bitcoin do mundo.
O total de receita dos mineradores da rede atingiu US$9,55 bilhões em 2022, contra US$15 bilhões em 2021.
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