Depois do colapso da FTX, o Telegram pode se transformar em uma nova exchange no mercado cripto. De acordo com o aplicativo, a plataforma funcionará de forma descentralizada.
Além de uma exchange, o Telegram pode ter uma carteira digital para o armazenamento de criptoativos. Assim como a plataforma, a wallet será totalmente descentralizada, ou seja, não terá custódia direta do aplicativo de conversação.
O anúncio da exchange e da carteira foi divulgado por Pavel Durov, no Twitter. Segundo ele, os projetos do mercado cripto devem se voltar para o conceito de descentralização através do uso da tecnologia blockchain.
“A solução é clara: os projetos baseados em blockchain devem voltar às suas raízes, descentralização. Os usuários de criptomoeda devem mudar para transações sem confiança e carteiras auto-hospedadas que não dependem de terceiros.”
Criptomoeda no Telegram
O Telegram está desenvolvendo ferramentas descentralizadas usando a tecnologia blockchain para criar exchanges e wallets. A proposta da empresa é integrar essas soluções diretamente no aplicativo.
Essa não é a primeira integração do Telegram com criptomoedas. Através de um bot, é possível realizar pagamento com ativos digitais pelo próprio aplicativo. A novidade está em funcionamento desde abril de 2022.
Desde então, 550 milhões de usuários já utilizaram criptomoedas através do Telegram. Assim como o aplicativo, o PicPay também integrou ativos digitais recentemente.
O aplicativo de finanças adicionou na última semana mais duas criptomoedas em seu portfólio. Agora, é possível comprar e vender pelo PicPay as moedas bitcoin cash (BCH) e aave (AAVE).
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