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PicPay integrará criptomoedas e pretende criar stablecoin

Aplicativo segue o mesmo caminho do Nubank na adoção de moedas digitais

O PicPay anunciou que em breve integrará criptomoedas no aplicativo. Além da negociação cripto, os usuários poderão fazer pagamentos e armazenar seus ativos digitais na plataforma.

De acordo com a empresa, uma exchange está sendo desenvolvida. A proposta do aplicativo é apresentar também uma nova stablecoin no mercado, com o preço atrelado ao real brasileiro.

Com uma unidade de negócios totalmente dedicada ao mercado cripto, o PicPay quer oferecer criptomoedas para sua base de clientes que conta com mais de 62 milhões de usuários.

Criptomoedas no PicPay


Assim como o Nubank, o PicPay vai oferecer a negociação de criptomoedas no aplicativo. Além de comprar e vender moedas digitais, os usuários poderão acessar outros serviços, como pagamentos.

Para Anderson Chamon, VP de Tecnologia e Produtos do PicPay, o aplicativo busca liderar a popularização das criptomoedas no Brasil. Portanto, o foco da empresa é descentralizar meios de pagamentos com os ativos digitais.

“O PicPay vai entrar no mercado de cripto para liderar a sua popularização não apenas como investimento, mas também como uma forma de descentralizar os pagamentos e outros serviços financeiros.”

Stablecoin com preço atrelado ao real


Além de inaugurar uma sessão de negociação de criptomoedas, o PicPay trabalha em sua própria moeda digital. Dessa forma, os usuários poderão usar o ativo para pagamentos e transferências dentro do aplicativo.

Classificado como stablecoin, o criptoativo do PicPay será chamado BRC e terá preço estável. Tudo indica que o projeto terá colateralização com o real brasileiro, acompanhando a cotação da moeda fiduciária no mercado.

Mas, antes de lançar a BRC, o PicPay oferecerá três criptomoedas no aplicativo. Inicialmente, os usuários poderão comprar e vender bitcoin (BTC), ether (ETH) e a USDP, uma stablecoin atrelada ao dólar norte-americano.

Sem previsão de lançamento dos serviços cripto, o PicPay afirmou que o serviço estará disponível ainda em 2022. No entanto, o aplicativo funcionará ainda como uma carteira digital, onde será possível armazenar criptomoedas.

Embora não tenha confirmado a oferta de empréstimos colateralizados em criptoativos, o aplicativo cita em comunicado que a adoção cripto é capaz de beneficiar serviços financeiros como o empréstimo pessoal.

“Existem muitas outras oportunidades de uso de criptomoedas para serviços financeiros. Um exemplo é como uma nova modalidade de empréstimo pessoal. Acreditamos que, cada vez mais, cripto tende a se tornar algo mais tangível no cotidiano das pessoas, tão simples quanto o dinheiro.”

Com a integração de criptomoedas, o PicPay segue o mesmo caminho do Nubank. Recentemente, o banco digital inaugurou a seção Nubank Cripto, e agora os usuários do ‘roxinho’ podem comprar e vender bitcoin e ether no aplicativo.

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