Ex-presidente do Banco Fator até 2021, o economista formado pela PUC-SP Gabriel Galípolo tem sido cogitado, ao lado de Henrique Meirelles e Fernando Haddad para ocupar o posto de ministro na área econômica.
A atuação de Galípolo, atualmente professor na UFRJ, pesquisador no Centro de Relações Internacionais da universidade e conselheiro da FIESP, a Federação das indústrias paulistas.
Durante a campanha, sua relação próxima com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, chamou a atenção, com Galípolo sendo considerado um dos nomes que buscavam conciliar a campanha do então candidato petista com a “Faria Lima”.
Galípolo teve forte atuação na produção do programa de governo petista, especialmente na área de infraestrutura, onde projeta uma mudança na estrutura de PPPs (parcerias público-privadas), com forte atuação do BNDES em parceria com o setor privado.
Sua maior marca no setor público foi, ao menos até aqui, uma atuação na secretaria de planejamento econômico, durante a gestão de José Serra no governo de São Paulo.
Entre 2017 e 2021, Galípolo foi CEO do Banco Fator, um banco de pequeno porte.
Entre suas ideias e colaborações, estão a de que o BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento, possa vir a se tornar um garantidor em captações externas de empresas brasileiras, ajudando a atrair investimentos para o país.
Seu foco na área de infraestrutura o coloca como nome possível para assumir a própria presidência do banco, atualmente sob o comando do também banqueiro Gustavo Montezano.
Sobre o teto de gastos, Galípolo tem um histórico crítico, sugerindo que o Teto não distingue despesas qualitativas, permitindo que determinadas despesas, corrigidas apenas pela inflação, tomem espaço de despesas discricionárias.
Atualização em 13/12/2022 às 12:45: Galípolo deve ser nomeado por Fernando Haddad como secretário-executivo do ministério da Fazenda
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