Os investidores das famosas JPEGs da internet, também conhecidos como NFTs ou tokens não fungíveis, estão bem felizes nesse começo de 2024. Nesse sentido, o motivo é que seus JPEGs valorizaram cerca de 33x mais que a maior criptomoeda em valor de mercado, o Bitcoin.
Desse modo, os índices que rastreiam os preços dos tokens não fungíveis (NFTs) registraram um aumento de quase 10% neste mês. Desse modo, superando o Bitcoin que tem um aumento de 0,3% no período de trinta dias.
Além do Bitcoin, as JPEGs também superaram o ether (ETH), a criptomoeda na qual muitos são denominados, que registrou um ganho de pouco mais de 2%. O índice NFT-500 da Nansen, que acompanha os 500 NFTs mais valiosos, aumentou 9,35% desde o início do ano. Enquanto o Blue Chip 10 subiu uma quantidade similar. O ether, de acordo com os dados do CoinDesk Indicies, avançou 2,2%.
Ganhos de JPEGs destaca otimismo
Os ganhos de janeiro são únicos porque os preços dos NFTs em Ether inicialmente não subiram tanto quanto a criptomoeda no final do ano. No entanto, os traders parecem ter mudado de ideia à medida que a busca por utilidade, ou usos no mundo real, está em alta.
A alta ocorre mesmo com a queda média do preço de um NFT em 13% para US$ 107, de acordo com dados da CryptoSlam. O número de transações aumentou 30%, enquanto o volume de vendas caiu 36% para US$ 1,1 bilhão no mês.
O wash trading, uma forma de manipulação de mercado em que um comprador e um vendedor colaboram para dar a aparência de demanda, representa 39% de todo o volume, segundo dados da CryptoSlam.
Contudo. Nem tudo são flores. Alguns setores cripto adjacentes aos NFTs não estão indo tão bem. O CoinDesk CoinDesk Culture & Entertainment Select Index (CNES), que inclui tokens do metaverso como Axie Infinity, The Sandbox e Decentraland, caiu 22%.
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