A Iporanga, gestora brasileira de venture capital, lançou seu terceiro fundo para investimento em startups em early stage. Segundo Leonardo Teixeira, um dos sócios da empresa, há pelo menos US$20 milhões já comprometidos no fundo, que deve atingir US$100 milhões.
A gestora enxerga na área de blockchain, cripto e web3 uma nova oportunidade para entregar retornos elevados aos investidores. Tendo no histórico investimentos na Buser, na Quero Educação e na Loggi, a Iporanga deve mudar de foco no seu terceiro fundo, com projetos na área de finanças, web3 e cripto.
A expectativa é de atingir um retorno de 30% ao ano em dólar. Um número considerado “agressivo”, mas abaixo do retorno dos fundos anteriores.
Uma das características do novo fundo em relação aos anteriores, porém, está na origem do dinheiro. Ao menos 70% dos recursos do novo fundo devem vir de investidores estrangeiros.
Os aportes devem variar entre US$750 mil e US$3 milhões, o dobro da média dos fundos anteriores. Com essa perspectiva, a empresa deve aportar em ao menos 30 empresas no Brasil e América Latina.
Fundada em 2009, a Iporanga gerencia hoje investimentos de R$600 milhões em cerca de 40 startups.
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