O colapso da FTX em novembro do último ano gerou um sentimento de pânico no mercado, levando o Fear & Greed Index, ou índice de medo e ganância, a atingir um dos níveis mais baixos do ano.
A volta da marca de US$1 trilhão de dólares em valor de mercado e o retorno do preço do Bitcoin para acima de US$21 mil, porém, levaram o mercado de fundos que investem em ativos digitais a voltar a marca de US$29 bilhões, ou R$150,5 bilhões.
A indústria de gestão de ativos digitais viu o crescimento acelerado entre 2019-2021, quando saiu de US$2,8 bilhões para a máxima de US$62 bilhões em Assets Under Management. Casos como o colapso da FTX, 3ac, Celsius e TerraLuna, porém, geraram um sentimento negativo.
Na última semana este segmento viu um inflow de US$37 milhões, o que aponta uma tendência de reversão nos saques (outflows), que haviam se tornado comuns em 2022.
O volume de negociações em cripto também superou a média móvel dos últimos 90 dias, indicando maior interesse pelos ativos.
Mesmo após liquidações da ordem de US$1,2 bilhão, os shorts em Bitcoins viram uma alta de US$25 milhões. Apontando que alguns investidores consideram a alta passageira.
A queda na inflação dos EUA, indicando um fim mais próximo da alta de juros tem colaborado para aumentar apostas no setor de tecnologia como um todo, incluindo cripto.
No ano o Bitcoin valoriza 38% em dólar, contra 36% do Ethereum.
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