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Com alta de 40%, Bitcoin tem o melhor janeiro desde 2013. Estes são os motivos

A alta de 40% do Bitcoin é um sinal de retomada da confiança pós colapso de players no mercado.

Após um ano de 2022 complicado para todo o setor de tecnologia, incluindo criptoativos, o Bitcoin, a primeira e maior criptomoeda do mercado, se encaminha para fechar o mês de janeiro com alta de 40%, o melhor resultado no início de ano desde 2013.

Para Markus Thielen, da Matrixport, um ponto relevante esta no fato de que ao menos 35% de alta ocorreram nos horários do mercado americano, o que perfaz uma contribuição de 85% da alta vinda do mercado americano. 

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De fato, a queda na inflação americana levou investidores a terem uma visão mais positiva para setores de risco, como cripto e tecnologia.

Com menor inflação, a pressão para que o FED, o banco central americano, aumente suas taxas de juros, diminui consideravelmente. Com juros menores, o dinheiro se torna mais ajudante, favorecendo o risco.

Thielen também destacou que o prêmio pago nos contratos futuros da Bolsa de Chicago também indicam uma pressão compradora por parte de instituições, sejam fundos ou empresas.

As compras tem ocorrido tanto no mercado spot, comprando o Bitcoin em si, quanto no mercado futuro.

Neste mês a bolsa de Hong Kong estreou um novo ETF de contratos futuros do Bitcoin, liderado pela sul-coreana Samsung Asset Management, indicando que há boas expectativas vindas também de fora do mercado americano.

David Guong, head de research da Coinbase, também aponta um prêmio significativo em vendas na própria exchange como um indicador de interesse institucional.

Como ressalta Cauê Oliveira, head de research do BlockTrends, os fundos de investimento focado em criptoativos voltaram a ter inflows positivos, atingindo novamente a marca de R$150 bilhões em ativos sob gestão (US$29 bilhões).

Mesmo com sinais ainda confusos sobre a duração do cenário recessivo nos EUA e na Europa, além da desaceleração de outras economias, a alta atual já havia antecipada, segundo Cauê em relatório datando do início de dezembro.

Uma das razões, aponta, é o fato de que o medo gerado no mercado após o colapso da FTX não demoraria a passar quando investidores percebessem a ausência de correlação com o Bitcoin em si. 
“A fraude esteve em uma terceira-parte, a FTX. Desde o nome do seu whitepaper, o Bitcoin existe como um meio de transparência pessoa a pessoa. Os problemas ocorrem quando uma terceira entidade entra na história”, finaliza Cauê

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