Com um patrimônio estimado em US$1,3 bilhão, o rapper e marido da Beyoncé, Jay Z, tem se destacado por ser um capitalista de risco dos mais bem sucedidos no país.
Agora, contando com apoio e investimento do cantor, a startup Spatial Labs, captou US$10 milhões com fundos como a Blockchain.com, para focar no desenvolvimento de projetos na Web3.
A Spatial desenvolveu um microchip de 13 milímetros que pode ser grudado a uma peça de roupa, e ao ser scaneado por um celular, gera automaticamente uma peça similar no metaverso, além de apontar características da peça de roupa.
Cada chip está ligado a um token na rede Polygon.
A Spatial foi fundada em 2019 pelo Ganês-Americano, Iddris Sandu, de 25 anos.
Entre as ideias do empreendedo, está a possibilidade de que itens vendidos em lojas contenham o chip garantindo versões digitais das roupas, evitando que as pessoas tenham de comprar o item duas vezes.
O caso evitaria, por exemplo, a bolsa da Dionysius da Gucci, vendida por R$22 mil Roblox, ou R$4,6 mil a mais do que a bolsa física na loja.
O setor de moda digital movimentou US$300 milhões em 2022, com o Morgan Stanley estimando que o potencial é de US$50 bilhões em 2030.
Inúmeras marcas de luxo estrearam no metaverso (ou nos metaversos), além de apostar pesado nas NFTs, os tokens únicos.
A Nike, por exemplo, adquiriu o controle da RTFKT, apostando no uso de Realidade Aumentada para itens físicos.
O ano ruim para o setor de cripto em geral parece ter adiado um pouco o potencial, mas as apostas de marcas de luxo no ambiente virtual continuam crescendo.
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