Durante o último mês, o Bitcoin (BTC) avançou mais de 20%, e é negociado acima de US$ 52 mil dólares pela primeira vez desde 2021. Nesse sentido, o valor de mercado da maior criptomoeda do mundo agora está na casa de US$ 1 trilhão. Para efeitos de comparação, a Bolsa brasileira (B3), somando todos seus ativos negociados, tem um valor de mercado de R$ 4,659 trilhões, ou US$ 939,31 bilhões de dólares, inferior ao do Bitcoin.
Além disso, o Bitcoin representa 52,6% do mercado como um todo, segundo dados do CoinMarketCap. Nesse sentido, o mercado de criptomoedas somado tem um valor de mercado de US$ 1,96 trilhão. Portanto, a B3 perde para o Bitcoin e para a soma de todas as outras criptomoedas consequentemente.
Ademais, o Bitcoin também vale mais do que a empresa de Warren Buffett, a Berkshire Hathaway. A empresa de um dos maiores críticos da criptomoeda tem um valor de mercado atualmente de US$ 868,45 bilhões.
Vale ressaltar que a alta é bastante impulsionada pela legitimação do investimento para Wall Street após a aprovação do ETF de Bitcoin à vista. Além do efeito psicológico, há o fato de que grandes gestoras como BlackRock atuam agora como forças compradoras. Recentemente, a maior gestora do mundo atingiu a marca de 100 mil BTC sob gestão.
Oferta diminui nas corretoras
Nesse sentido, no lado da oferta, vale dizer que a quantidade de Bitcoin mantida em carteiras cripto em conhecidas exchanges de ativos digitais caiu para o seu nível mais baixo em seis anos. As infomações são do analista de negociação cripto Ali Martinez em uma postagem no X em 14 de fevereiro.
Especificamente, conforme os padrões de gráfico analisados pelo especialista em cripto, essa quantidade estava em apenas 2,34 milhões de BTC em 13 de fevereiro. Nesse sentido, diminuiu significativamente na última semana. Isso sugere uma “tendência crescente de investidores movendo seus BTC para fora das exchanges, potencialmente indicando uma mudança para a retenção a longo prazo.”
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