Nesta semana, o Bitcoin voltou a fazer parte do grupo de 10 ativos de US$1 trilhão. Desse modo, a criptomoeda junta-se aos metais como ouro e prata, bem como empresas como Microsoft e Apple. O preço do Bitcoin é cotado a US$ 52.400 no momento dessa reportagem. Conforme analista, a sequência de altas depende dos ETFs.
Vale dizer que o cálculo do valor de mercado é uma multiplicação do número total de unidades de um ativo pelo seu preço. No caso do Bitcoin, são 19,6 milhões de moedas a um preço unitário de US$51.500, resultando em mais de US$1 trilhão.
Na análise de André Franco, chefe de pesquisa do MB, não existe mais resistência no preço do ativo. “O que eu estou vendo de gráfico relacionado ao BTC é basicamente que passando desses US$ 51 mil, em teoria não temos mais resistência (de preço). O natural é que ele busque preços mais altos e, eventualmente, até passe dos US$ 60 mil”, avalia.
Porém, a grande questão levantada por Franco é que neste caso em específico, o Bitcoin não tem suporte de preço, nem resistência muito fortes a partir desse patamar. “Não sabemos onde que essa alta pode parar nem qual seria o suporte mais interessante”, comenta.
Nesse sentido, o analista do MB comenta que ao longo da semana, o que vai definir essa continuidade de alta ou não será a entrada de fluxo de ETF. Ou seja, uma grande força compradora pode manter o ritmo da criptomoeda, ou o enfraquecimento da força pode fazer com que o ativo caia.
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