Segundo o famoso analista de NFTs do X (antigo Twitter), de pseudônimo punk9059, um item da antiga coleção “EtherRock” foi vendido por 275 ETH, ou R$ 3,6 milhões na época. Nesse sentido, o desenho de pedra foi a maior venda de NFTs do ano, conforme conta o analista.
“As pedras mostram o que pode acontecer quando um meme popular encontra uma coleção de apenas 100 unidades. A pedra vendida hoje foi a maior venda de NFT de 2024 até agora. (o próximo maior foi o macaco de Franklin por 275 ETH) Muito curioso como vai esse leilão da Sothebys”, avalia.
Lançada em 2017, logo após a CryptoPunks, a coleção de “pedras digitais” limitada a 100 unidades ganhou fama e tração devido à sua escassez. Além disso, a fama aumentou pelo fato da coleção de pedras serem parte da primeira geração de NFTs.
A exclusividade dessas pedras digitais é conferida pelo registro, e negociação, através da blockchain Ethereum. Desse modo, muitos dos proprietários mostram orgulho ao exibirem um item tão raro. Contudo, essa coleção difere bastante de outras que, por sua vez, tendem a ser avatares como os CryptoPunks ou até consideradas obras de arte.
No site oficial dessas NFTs, a função da pedra é clara. “Essas pedras virtuais não têm nenhum propósito além de serem negociáveis, e dão a você um forte sentimento de orgulho por ser proprietário de uma das únicas 100 pedras colecionáveis”, diz o site. Por fim, o site também informa que todas pedras já passaram de dono em vendas milionárias desde sua criação.
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