Uma das teses fortes que percorre os investidores do mercado de criptomoedas em 2024 é o GambleFi, uma espécie de Bets em blockchain. É claro que, a tese surge entre os “degenerados”, investidores criptos com um imenso apetite ao risco. A união de apostas, criptomoedas, compartilhamento de receita e a (em tese) segurança advinda de contratos inteligentes são pontos que motivam os especuladores do setor de GambleFi.
Contudo, vale lembrar antes de tudo que trata-se de um setor de risco que é o de casino, em um ambiente ainda mais arriscado, e cheio de golpes, que é o blockchain. Tendo dito isso, o setor de GambleFi promete ganhar ainda mais espaço com as soluções de segunda camada.
Ou seja, em um setor que necessita de velocidade que é o de apostas, a escalabilidade da rede é um ponto crucial para o lançamento de projetos que almejam ser líderes. Portanto, a também recente narrativa de segundas camadas impulsiona bastante a tese de GambleFi e derivados.
Vale dizer que, segundo o DeFiLlama o valor total travado no mercado de gaming em blockchain atualmente é de US$ 5,44 milhões. O valor representa menos de 0,01% dentre os US$ 56 bilhões totais que estão travados no ecossistema DeFi. Além disso, o valor representa jogos blockchain como um todo, não apenas setor de apostas. Portanto muitos enxergam uma grande assimetria.
Como tentar buscar ganhos?
As plataformas que buscam pertencer ao setor das Bets de cripto geralmente tem seus próprios tokens de governança e utilidade. Portanto, são esses ativos que muitos irão especular em cima. Nesse sentido, geralmente os tokens de utilidade buscam recompensar os holders (aqueles que detêm o token) em parte do arrecadado pelo cassino em blockchain. A estratégia de revenue share tende a ser bastante atrativa entre especuladores.
Outras utilidades para estar atento ao avaliar um token de Bets crypto é sua utilidade de governança. Ou seja, a capacidade que o ativo entrega de colocar decisões importantes na mão dos detentores. Essa narrativa esbarra na descentralização, e costuma atrair bastante gente.
No ambiente do “cryptotwitter” muito tem se falado sobre tokens como $MAGIC, $BEAM, $BAZED, $ENJ, $IMX e $VPP. Alguns destes como Enjin (ENJ) e Immutable X (IMX) pertencem a projetos mais antigos, portanto a tese é estarem descontados após o bear market do ano passado.
Também vale reforçar algumas narrativas técnicas que podem reforçar uma plataforma de Bets em blockchain, e por consequência seu token de governança. Entre elas, a já falada escalabilidade, ou em que rede a plataforma foi construída. Nesse sentido, a Arbitrum recebe bastante atenção desse setor nos últimos dias.
Privacidade é uma tese
Além disso, a questão da privacidade. Portanto, essa é outra tese que reforça o GambleFi. Com uma gama de tecnologias ZK rollups (que garantem maior privacidade) surgindo, é sensato imaginar que bastante casas de apostas possam migrar da Web2 para Web3, no espaço que mais ofereça essa privacidade.
Além de tokens, ativos como NFTs também são utilizados por essas plataformas de Bets em blockchain para distribuir lucro à comunidade. Nesse sentido, existem algumas maneiras de entrar em pré-vendas, ou comprar as NFTs a um preço descontado.
Ademais, outra forma de tentar buscar ganhos (e menos recomendada) é participando dos jogos. Atualmente, dentro das plataformas é possível apostar na sorte por meio de stablecoins, e ainda distribuir parte da aposta aos donos do contrato inteligente.
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