No meio de especulações e rumores sobre as políticas e direções do futuro governo argentino, a equipe do presidente eleito Javier Milei esclareceu certos direcionamentos. Nesse sentido, afirmaram em nota que o Banco Central da Argentina será fechado, e isso não é algo negociável. Além disso, a quipe de Milei frisa que o canal de comunicação oficial será o embedado abaixo, e mais nenhum.
Portanto, o objetivo do comunicado é reiterar quaisquer dúvidas de jornalistas, e da população, sobre a permanência da instituição. Vale ressaltar que, ao contrário do Brasil, o Banco Central da Argentina não é uma autarquia, mas sim controlado majoritariamente pelo governo.
Portanto, estabeleceu-se o Banco Central da Argentina como uma entidade jurídica de direito público não estatal. O que significa que ele tem um grau de independência, mas ainda assim está vinculado à estrutura do Estado.
Ademais, no comunicado também ficou definido que Osvaldo Giordano assumirá a titularidade da ANSES, a Administração Nacional da Seguridade Social na Argentina. O órgão governamental responsável por administrar as políticas de seguridade social na Argentina.
Enquanto isso, outro ponto foi que o engenheiro Horacio Marín estará à frente da YPF, principal empresa de energia da Argentina, e primeira empresa de petróleo e gás totalmente estatal do mundo. Marín assumirá o cargo a partir de 10 de dezembro, sinalizando as primeiras nomeações de seu mandato.
Além dos anúncios de equipe, a nota abordou a agenda imediata do Presidente eleito, que inclui uma comunicação telefônica com o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, marcada para esta tarde.
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