A gigante de tecnologia mais conhecida pelo seu buscador online, tem investido pesado em garantir que os carros sem motoristas se tornem uma realidade o quanto antes.
A empresa vem operando desde Agosto um modelo em cidades chinesas como Wuhan, de 10 milhões de habitantes, onde já completou 1,4 milhão de viagens bem sucedidas.
Agora, os “robotáxis” devem partir para uma operação em larga escala, estando disponíveis entre 7 da noite e 7 da manhã, para qualquer pessoa.
A aposta da Baidu neste segmento se dá pela Apollo GO, sua subsidiária de veículos autodirigidos.
As maiores barreiras a implementação da tecnologia, porém, já se encontram no campo regulatório, e não mais na tecnologia em si.
A Baidu alega ter desenvolvido um modelo que permite análise de até 1 bilhão de parâmetros nas escolhas tomadas pelo veículo.
A escolha de Wuhan, a capital da província de Hubei, mais conhecida por aqui por ter sido o epicentro da Covid-19, se deu pelo fato de a cidade ser também um importante polo industrial na China, o que segue em linha com os objetivos da Baidu de popularizar os veículos autodirigidos para além de carros e táxis, mas também caminhões.
A legislação local também tem sido considerada “avançada”, permitindo que os veículos possam operar sem um motorista por trás do volante como medida de segurança. Este tipo de legislação por sua vez tem sido um entrave em outros locais, como a Califórnia.
Apesar disso, o Google já opera seu serviço de robotáxi em uma área restrita de São Francisco.
Trata-se de uma área que, segundo a consultoria McKinsey, já recebeu US$100 bilhões em investimentos da indústria desde 2010.
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