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Economia

TikTok triplica deve faturar $11 bilhões em 2022 (o dobro do Twitter)

Com 1 bilhão de usuários no mundo, TikTok aumentou em 30 vezes sua receita nos últimos 4 anos, aumentando também a ameaça ao império de Zuckerberg

Apontado por Mark Zuckerberg como um dos responsáveis pela perda de usuários e receita do Facebook (Meta), o app chinês segue ampliando suas receitas, e boa parte delas vindas do quintal de Zuck, nos EUA.

Com um faturamento de $350 milhões em 2019, o Tiktok, da chinesa Bytedance, deve fechar em 2022 com um faturamento de $11 bilhões.

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A escalada na receita fez a holding controladora do app obter uma receita de $58 bilhões no último ano, um número que deve continuar crescendo agora em 2022.

Com um algoritmo considerado inovador, o TikTok tem se diferenciado do Facebook e seu “Reels” no Instagram, pela capacidade de reter a atenção dos usuários.

Na média, cada usuário do Tiktok despende 52 minutos na rede social, mais do que o dobro dos 24 minutos gastos no Instagram.

Popularizado por coreografias, o TikTok se tornou um formato novo de produção de conteúdo, em formato menor de tempo e facilidade na edição, além de garantir aos usuários que recebam vídeos similares, ao contrário das redes de Zuck que ainda mantém conteúdos desconexos.

A receita do TikTok deste ano deve ser superior à do Twitter, a rede de adultos mal humorados, somada a do Snapchat, a rede social que a despeito de não fazer muito sucesso no Brasil, ainda é um fenômeno nos EUA,  conhecida como “a rede social onde seus pais não estão”.

Os EUA também deve responder por boa parte da receita da rede social chinesa, ou $4,6 bilhões neste ano.

Também dos EUA partem preocupações em relação ao compartilhamento de dados da plataforma.

A empresa URL Genius realizou testes, criando 14 simulações de usuários.

A conclusão é que no caso do Youtube, a segunda pior rede em retenção de dados, 4 em 14 contatos com publicidade após uso da rede vinham de plataformas ligadas ao Google, o que significa que suas informações são coletadas com propósito dentro do próprio Google.

No caso do TikTok, 13 dos 14 contatos de marketing vieram de plataformas externas.

Em 2019, o ex-presidente Donald Trump, ameaçou banir o app chinês dos EUA, levando a uma especulação de que a Microsoft poderia comprar a parte americana da empresa. As preocupações na época, que levaram também a banimentos em outros países como Índia, eram focadas justamente na política de proteção de dados do TikTok

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