Há 2 meses, a Meta anunciava a dissolução completa de seu projeto de criar uma stablecoin chamada ‘Diem’. Com uma subsidiária voltada para o desenvolvimento da criptomoeda, a Diem Association vendeu suas operações por $200 milhões para o Silvergate Bank.
Entre diversos imbróglios regulatórios que cercaram o projeto, a Meta desistiu da empreitada, mas ao que parece, não desistiu completamente da ideia de implementar moedas correntes e tokens em suas plataformas.
De acordo com um novo relatório do Financial Times, a empresa controladora do Facebook e do Instagram moveu seus desenvolvedores para criação de uma própria moeda virtual, apelidada de ‘Zuck Bucks’, pelos funcionários da empresa.
A moeda em questão não se encaixa dentro do conceito de uma criptomoeda, atuando com uma rede centralizada por trás, sendo uma estrutura paralela a moedas como o Robux, da Roblox, e aos V-Bucks, da Epic Games.
Além disso, a Meta também está analisando a criação de ‘’tokens sociais’’ e ‘’tokens de reputação’’, que podem ser emitidos como recompensas à contribuições de usuários que atuam como criadores de conteúdo dentro de grupos do Facebook.
Mark Zuckerberg diz que tem uma grande visão para o futuro
O termo metaverso surgiu na década de 1990 em um romance de ficção científica, intitulado como Snow Crash, onde serviu como um sucessor de realidade virtual para a então nascente internet, onde as pessoas viviam grande parte de suas vidas em ambientes virtuais.
Inspirado na obra literária, o jogo Second Life atingiu seu pico no final dos anos 2000, com milhões de usuários e centenas de manchetes sobre pessoas que diariamente dedicavam longas horas para viver digitalmente.
Mais de 30 anos após o lançamento do livro escrito por Neal Stephenson, o termo metaverso voltou à tona com a 7° maior empresa do mundo, o Facebook, realizando um gigantesco esforço para ressignificar sua marca no mercado, utilizando como chave central o “metaverso”.
A nova aposta do Facebook, exibe a clara e desesperada tentativa de reinventar a empresa, por um motivo óbvio: o ódio contra a marca criada por Zuckerberg.
As pessoas gostam de odiar a ideia porque o Facebook (agora Meta), e especialmente Mark Zuckerberg, mas seria tolice sugerir que essa é a única razão do rebranding da empresa.
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