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Blockchain

Stablecoins movimentaram R$38 trilhões em 2022

Uso de stablecoins para transações globais segue crescendo, na contramão do mercado cripto.

As criptomoedas lastreadas em moedas fiduciárias (ou supostamente lastreadas), movimentaram cerca de US$7,2 trilhões em 2022, número que supera empresas como Mastercard (US$4,8 trilhões), Apple Pay (US$6 trilhões), GooglePay (US$2,5 trilhões).

Com maior agilidade em transferências globais, as moedas digitais como Tether, USDC, BUSD e outras, tiveram um ano agitado. 

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O colapso de uma das maiores stablecoins, a TerraLuna, abalou em parte o mercado, levando a um sentimento negativo, mas que não foi suficiente para reduzir o uso das stablecoins.

O dado aponta um crescimento de US$1 trilhão em transações, um volume ainda mais significativo quando considerada a queda no valor de mercado geral dos criptoativos. Ao todo, as stablecoins ocupam hoje 18% do market cap de cripto.

Com fácil acesso, stablecoins também se tornaram um refúgio fácil para investidores em países como Argentina, onde o controle sobre o dólar tem sido avassalador, com a moeda americana sendo cotada a quase 3 vezes o valor oficial no mercado negro. 

Entre todas as grandes responsáveis por transações, apenas a Visa, com US$12 trilhões, processou volume maior do que as stablecoins em 2022.

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