O Instagram, rede social, expandiu a possibilidade de assinar conteúdos no Instagram para o mundo todo. Adam Mosseri, CEO do Instagram, comenta em vídeo anúncio publicado seu perfil que a ideia é possibilitar com que um criador de conteúdo, com perfil monetizado, consiga “fazer a vida online”.
A ferramenta permite com que o criador escolha seu preço de assinatura, e ofereça aos seus assinantes conteúdos exclusivos, como stories, fotos, vídeos e até acesso a um canal de mensagens privado para assinantes.
Além disso, o assinante também pode ter acesso à live, broadcasts e reels. A ferramenta foi lançada há um ano, mas agora está sendo expandida para o mundo. Conforme anuncia Mosseri, a expansão será de início para 10 países como Brasil, México, Japão, Reino Unido, Espanha, França, Canadá, Austrália, Itália e Alemanha. Para ser elegível, o criador de conteúdo precisa ter 10 mil seguidores no mínimo. Além disso, precisa estar de acordo com as políticas de monetização da plataforma, bem como ter 18 anos ou mais.
Instagram x Twitter: a guerra das redes
Nesse sentido, a ferramenta é bastante similar à lançada por Elon Musk no Twitter. A rede social, que largou o passarinho azul e hoje chama-se “X”, lançou o serviço de assinaturas no começo deste ano, bem como, mais recentemente, o compartilhamento de receitas sob publicidade na plataforma.
Além disso, Elon Musk acusa Mark Zuckerberg de copiar o Twitter, no lançamento do Threads, a rede social da Meta. Musk tem seus próprios planos para o “X”, e serviços fixos financeiros dentro da plataforma estão inclusos, segundo ele disse em entrevista recente.
Outra ferramenta similar, e lançada por ambas plataformas mas primeiramente por Musk, foi o selo de verificação pago. Elon Musk lançou o Twitter Blue no final do ano passado, enquanto que o Instagram anunciou o Meta verified, uma ferramenta para verificação de identidade.
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