Barry Silbert, fundador e CEO do Digital Currency Group (DCG), e Mark Murphy, presidente da DCG, renunciaram aos seus cargos no conselho de diretores da Grayscale Investments. Nesse sentido, as renúncias entrarão em vigor em 1º de janeiro de 2024.
As informações são conforme um documento submetido na terça-feira pela Grayscale Bitcoin Trust à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC). Atualmente, a SEC está revisando a aplicação da Grayscale. O objetivo da gestora é a conversão de seu GBTC em um fundo de investimento em bitcoin negociado em bolsa (ETF).
A DCG é a empresa-mãe da gestora. Silbert, que atuava como presidente do conselho, será sucedido por Mark Shifke, 64 anos, diretor financeiro da DCG. Além da Grayscale, a DCG também era a empresa-mãe da Genesis, que pediu falência após o baque sentido pela FTX.
Outros novos membros do conselho da gestora incluem Matt Kummell, 47 anos, vice-presidente sênior de operações da DCG. Por fim, Edward McGee, 40 anos, diretor financeiro da Grayscale, segundo o documento.
O conselho da Grayscale agora é composto por Shifke, Kummell, McGee e Michael Sonnenshein, CEO da empresa. O documento não especificou os motivos para as mudanças.
Essa mudança de liderança na Grayscale coincide com os esforços do gestor de ativos cripto para tentar obter a aprovação da SEC para a conversão do GBTC em um ETF de bitcoin à vista. Sonnenshein recentemente expressou otimismo sobre as discussões que a Grayscale teve com a SEC em relação à possível aprovação de um ETF de bitcoin à vista.
Várias empresas, incluindo BlackRock e Fidelity, submeteram aplicações para ETFs de bitcoin à vista. O movimento acontece em meio ao crescente otimismo no mercado de que os EUA finalmente aprovarão ETFs que possam investir diretamente em bitcoin.
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