O maior banco de investimentos do planeta, o Goldman Sachs, anunciou que irá começar nesta quarta-feira uma série de demissões que pode atingir até 8% da sua força de trabalho no mundo.
O banco, que possui cerca de 49 mil funcionários, chegou a cogitar desligar ao menos 4 mil pessoas em sua divisão de investiment banking e na área comercial, mas deve realizou um número menor.
Os bônus distribuídos também devem cair cerca de 40%, na medida em que o CEO David Solomon busca entregar respostas aos acionistas que veem o Goldman ser negociado com desconto em relação a alguns dos maiores rivais.
No dia 17 de janeiro o executivo deve apresentar os resultados do banco, que o mercado antecipa se tratarem do segundo melhor resultado do banco desde 2009.
A expectativa em torno das demissões ocorre em função da alta dos juros, que reduziram drasticamente o valor de ativos, derrubando também as taxas pagas ao banco como administrador de recursos.
Os juros maiores têm afetado negativamente o setor bancário na medida em que reduzem expectativas sobre novos IPOs e ofertas públicas, uma área na qual o Goldman possui grande destaque.
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