Sam Bankman-Fried, 30, compareceu a uma corte em Nova York junto de seus advogados, elevando inocência diante das acusações que pesam sobre ele, como fraude, conspiração para cometer lavagem de dinheiro e conspiração sobre desvio de recursos de terceiros.
O inicio do julgamento ocorre cerca de 2 meses após o colapso da empresa fundada por Samuel, a FTX, que chegou a ser a segunda maior exchange de cripto do mundo.
Segundo os órgãos reguladores e descobertas da comunidade cripto, Sam e seus sócios teriam desviado cerca de US$10 bilhões em recursos da FTX para a Alemeda Research, outra empresa da qual SBF era controlador.
A Alameda por sua vez investiu e perder os recursos bilionários.
A exchange chegou a ser dona, ou sócia, de mais de 130 empresas nos setores de finanças e cripto.
Sam, que foi solto após pagar uma fiança de US$250 milhões (não está claro ainda quem teria pago o valor), foi extraditado para os EUA, tendo sido preso inicialmente nas Bahamas. Os advogados de Sam também pediram a corte em Manhattan que o nome dos responsáveis por quitar a fiança fosse mantido sob sigilo.
A FTX, antes avaliada em US$32 bilhões, está agora sob comando de John Ray III, o mesmo advogado que lidou com a massa falida da Enron. Em dezembro, Ray mencionou ao congresso americano durante uma audiência sobre o caso que não havia por parte da FTX qualquer controle interno sobre riscos.
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