O braço de pesquisas da Bernstein, a companhia responsável pela gestão de US$779 bilhões, voltou a fazer considerações sobre o mercado cripto.
Os analistas da empresa consideram que seja improvável uma quebra por parte da Binance, a exchange fundada por Changpeng Zhao em 2017.
Com cerca de 75% do market share no mercado atual, a Binance se tornou uma incógnita após a quebra da FTX, a até então segunda maior exchange do mundo.
Ao longo de dezembro, porém, a companhia viu resgates que totalizaram US$7 bilhões em poucos dias, sem apresentar qualquer stress ou suspeita sobre liquidez, ao contrário da concorrente FTX.
Os analistas consideram que a Binance possui cerca de US$55 bilhões em carteiras conhecidas.
Ainda assim, veem dois desafios para a empresa.
O primeiro é a possibilidade de que aí se tornar um monopólio, a Binance atraia concorrência, em especial de exchanges descentralizadas.
Um segundo ponto se refere a sua estrutura offshore nas ilhas Cayman. Os analistas da Bernstein consideram que a empresa deveria rever essa posição, buscando uma estrutura “onshore” nos EUA.
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