O segundo homem mais rico do mundo, com um patrimônio de US$187,9 bilhões, segue utilizando a rede social, comprada por ele em outubro de 2022, para fazer piadas e memes, muitas das quais envolvendo criptomoedas.
Apenas nos últimos dias, Musk já mudou a logo do Twitter, trocando o passarinho azul por um cachorro da raça Shiba Inu, símbolo da criptomoeda Dogecoin, além de retirar o W do letreiro do Twitter na sede da empresa, deixando apenas “Titter” ( “seios” na tradução para o português).
Agora, Musk decidiu alterar seu próprio nome para Harry Bōlz. A mudança veio seguida de um tweet mencionando que “se passar por outra pessoa é errado”.
Em questão de minutos, uma criptomoeda com o mesmo nome surgiu na rede da Binance Smartchain, levando a uma valorização momentânea seguida de queda.
Efeito similar sofreu a criptomoeda Dogecoin na última semana, chegando a subir 24% em 15 minutos.
As brincadeiras utilizando a rede social já eram uma constante mesmo antes de Musk adquirir o Twitter.
Os Tweets de Musk chegaram a render alguns processos. Em um deles, Musk foi proibido de twittar qualquer coisa sobre a Tesla sem a supervisão de um advogado. O motivo seria um tweet onde Musk prometeu realizar o fechamento de capital da empresa pagando US$420 por ação.
O caso envolveu acusações de manipulação de mercado, uma acusação similar feita por investidores de Dogecoin que pedem US$168 bilhões em indenização pelo impacto de Musk no mercado cripto e na própria Dogecoin.
Não há ainda um posicionamento oficial sobre o motivo de Musk parecer estar ‘gerando provas contra si mesmo’, mas o certo é que as piadas e o buzz gerado por elas, ainda não tem criado um engajamento maior pela rede social, cujo total de usuários continua a ser de 330 milhões, número praticamente idêntico aos do segundo semestre de 2022 quando Musk adquiriu o controle da empresa.
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