Jim Jordan, um membro do Congresso dos Estados Unidos, publicou nesta terça-feira (7) uma denúncia em seu Twitter. Nesse sentido, ele diz estar discutindo um tema de censura de discursos em plataformas de mídia social antes das eleições dos EUA em 2020.
Conforme Jordan, “informações verdadeiras”, “piadas” e “opiniões políticas” foram alvos de censura em 2020. No tweet, Jordan fornece exemplos disso. Jordan questiona quem mais poderia ter sido afetado por essas ações. Desse modo, referindo-se especificamente a postagens de mídia social que podem ter sido alvo do Election Integrity Partnership (EIP, ou Parceria para integridade eleitoral em português).
Ele também menciona a Stanford University, e expressa preocupação com o fato de que a instituição produziu relatórios relacionados apenas após o Comitê Judiciário do Partido Republicano (GOP Judiciary) e o Comitê de Subcomissão de Armas (Weaponization Subcommittee) ameaçarem com desacato. Isso sugere que houve alguma resistência ou hesitação em divulgar informações sobre a censura de discursos.
Além disso, Jordan afirma que o povo americano merece saber se foi alvo do próprio governo ou de especialistas em “desinformação”. Ele indica que o Comitê está tornando públicos os dados desses relatórios, o que implica uma tentativa de transparência e responsabilização sobre as ações de censura.
“Veja como funcionava. As “partes interessadas” do EIP (incluindo o governo federal) enviavam relatórios de desinformação. O EIP “analisava” o relatório e encontrava conteúdo semelhante em todas as plataformas. O EIP enviava o relatório à Big Tech, muitas vezes com uma recomendação sobre como censurar”, explica Jordan.
Portanto, o tweet de Jim Jordan levanta questões sobre a censura e a liberdade de expressão nas redes sociais, destacando ações possivelmente endossadas ou executadas por entidades governamentais e acadêmicas, que alegam combater a desinformação.
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