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Bitcoin dispara 31%  com inflação oficial em queda

Desde o fechamento do mercado na sexta-feira, o Bitcoin tem apresentado uma alta considerável. Um dos motivos está no CPI, a inflação americana, que desacelerou em fevereiro.

O CPI, ou Índice de Preços ao Consumidor, apresentou resultado de 6% em fevereiro de 2022, indicando uma queda em relação ao mês anterior. Somado às incertezas sobre o mercado financeiro com a falência do Silicon Valley Bank, o resultado foi uma alta histórica do Bitcoin, que já subiu 30% na semana. 

Com a quebra do SVB, o mercado inverteu radicalmente a precificação de juros futuros, agora prevendo uma queda de juros já em julho-setembro deste ano.

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Para o Goldman Sachs, a expectativa é de que já nesta próxima reunião, o FED vá parar de subir os juros. Já o Bank of America aguarda uma queda ainda no primeiro semestre do ano.

Com as tensões geradas pelo colapso de ao menos 3 bancos, o FED passou a agir, estendendo linhas de crédito para comprar os títulos detidos pelos bancos pelo valor de face, algo muito além do preço no qual os títulos são negociados no mercado.

Na prática, criou-se um “moral hazard”, ou risco moral.

Ao garantir que não irá deixar ninguém quebrar, o FED alimenta investidores em ativos de risco, o que favorece ativos em tecnologia e cripto.

Já com a redução de juros, espera-se a volta do aumento da base monetária. Mais dinheiro em circulação, ou seja, um aumento da inflação de fato, acaba se convertendo em alta nos ativos de risco. 

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