O colapso do Silicon Valley Bank têm gerado reflexo sobre a morte norte-americana, com o dólar caindo na comparação com outras moedas de países desenvolvidos.
No índice DXY, que compara o dólar com moedas como a Libra, Euro, Iene, Coroa Sueca e o Franco Suiço, o dólar cai cerca de 1%. Já no Brasil, o dólar opera em alta próxima a 0,7%.
A alta da moeda norte-americana em meio a uma crise na própria terra do Tio Sam é um efeito mais do que conhecido, chamado de “Dólar Prime”, ou o privilégio do dólar.
A moeda norte-americana se beneficia de movimentos extremos, com investidores buscando segurança nos títulos do Tesouro americano, mesmo quando a crise ocorre no sistema financeiro americano.
A quebra do SVB, além de outros bancos como o Signature Bank, e de desconfianças sobre bancos regionais americanos, como o First Bank, na Califórnia, têm mudado a expectativa sobre o cenário de juros por lá. Agora o mercado espera que os juros nos EUA comecem a cair já em setembro deste ano, ante uma expectativa anterior de queda apenas para novembro, ou começo de 2024.
No Brasil, o mercado também segue em compasso de espera com o novo arcabouço fiscal, a regra que o governo promete revelar para compensar os constantes furos no Teto de Gastos realizados nos últimos anos.
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