Após inovar com o “buy now, pay later”, que permite aos usuários realizarem compras no crédito usando um “parcelamento”, a Apple agora deve agregar ao seu serviço de pagamentos um instrumento similar à nossa poupança.
O Apple Savings está sendo disponibilizado em uma parceria com o banco Goldman Sachs, com remuneração inicial de 4,15% ao ano, uma taxa 10 vezes maior do que a média de remuneração dos bancos americanos.
Inicialmente, os depósitos serão feitos de maneira automática com recursos de cashback ganhos pelos usuários, passando posteriormente a permitir depósitos pelos próprios usuários.
Apesar de ainda incipiente, a receita da Apple com serviços financeiros vem crescendo gradativamente.
Estima-se que em 2021 a companhia tenha faturado cerca de US$1 bilhão com o Apple Pay, o equivalente a 0,27% da receita total da Apple.
Já para 2023 a estimativa é de que a empresa passe a faturar cerca de US$4 bilhões.
Ao longo dos últimos anos, a empresa tem ganhado terreno na área de processamento de pagamentos. Em 2022, a Apple Pay processou ao menos US$6 trilhões em transações, ou 15% do total de transações globais usando cartões de crédito, uma alta expressiva sobre os 5% de market share em 2018.
Outra marca relevante no setor de serviços está no total de “inscritos” nos diversos produtos da empresa, como iCloud, Apple Music, Apple TV+, Apple Arcade, Apple News+, Apple Fitness+, Apple One and Apple Pay. Somados, os diversos serviços da Apple possuem 935 milhões de inscritos, gerando ao menos US$20 bilhões em receitas para a companhia no último trimestre.
A área de serviços, por sua vez, já responde pode 23% da receita total da companhia, estimadas em US$353 bilhões.
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