Os resultados do primeiro trimestre foram divulgados pela Amazon, superando as expectativas de analistas.
O bottom line, atingiu US$3,2 bilhões, implicando um lucro maia de 50% superior ao que analistas previam, enquanto a primeira linha apresentou uma alta de 9%, fechando os 3 primeiros meses do ano em US$124 bilhões.
Entre os destaques da companhia estão a área de publicidade, cujas receitas subiram 23% no ano contra ano, chegando a US$9,5 bilhões, além da Amazon Web Service, a AWS, que viu um faturamento de US$21 bilhões, ou alta de 16%.
O CEO da companhia, Andy Jassy, afirmou que as receitas de publicidade têm se destacado na medida em que a empresa passa a adotar cada vez mais machine learning no desenvolvimento de produtos.
Outro ponto destacado nos resultados está a estagnação da receita de lojas físicas, uma aposta da Amazon ainda em 2017 quando da compra da Whole Foods por US$13 bilhões.
Com 85% do varejo nos Estados Unidos sendo feito em lojas físicas, a Amazon via neste setor uma oportunidade de continuar a crescer, usando sua expertise em logística.
Os resultados desanimadores, porém, levaram ao fechamento de um dos supermercados autônomos da empresa em Chicago, além de livrarias físicas.
A empresa anunciou também a suspensão de investimentos em novos armazéns, além da construção de sua segunda sede, no estado americano da Virgínia.
Além da receita em novas frentes, a redução de custos também pesou no lucro da empresa.
A Amazon terminou o trimestre com 76 mil funcionários a menos, totalizando 1,46 milhão. Para este ano, a empresa prevê levar a cabo ainda a decisão de demitir outros 27 mil funcionários.
O valor de mercado da empresa subiu 4,5% para US$1,12 trilhão no fechamento de sexta.
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