O gigante do investimento BlackRock, que recentemente solicitou um ETF de Bitcoin à vista, parece ter renovado o otimismo e desencadeou uma série de novos pedidos.
Em 15 de junho, a BlackRock fez um movimento audacioso ao solicitar seu próprio ETF de Bitcoin à vista. Consequentemente, isso inspirou uma reação em cadeia, com pelo menos duas empresas de investimento apresentando novos pedidos de ETFs de Bitcoin à vista. Algo que, inclui a WisdomTree e a Invesco.
A WisdomTree, uma gestora de fundos de investimento com sede em Nova York, fez a solicitação mais recente para um ETF de Bitcoin à vista em 21 de junho.
Assim sendo, a solicitação foi encaminhada à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC). Nela, a WisdomTree pediu que a SEC permitisse que seu “WisdomTree Bitcoin Trust” fosse listado na Bolsa Cboe BZX sob o ticker “BTCW”.
É importante destacar que esta não é a primeira tentativa da WisdomTree. A empresa já buscou a aprovação para um ETF de Bitcoin à vista em duas ocasiões anteriores. Contudo, ambas foram rejeitadas pela SEC devido a preocupações com fraudes e manipulação de mercado.
No entanto, o pedido recente da BlackRock apresenta uma diferença significativa. Neste, expressa-se a intenção de firmar um “acordo de compartilhamento de vigilância” com os mercados de futuros da Chicago Mercantile Exchange (CME). Este arranjo poderia, potencialmente, mitigar as preocupações da SEC acerca da manipulação de mercado.
Com a mesma finalidade, o pedido da WisdomTree ecoou essa disposição. Assim, a empresa declarou que também está disposta a entrar em um acordo de vigilância semelhante com “um operador de uma plataforma de negociação à vista de Bitcoin baseada nos EUA”.
Invesco não quer ficar de fora
Logo após a solicitação da WisdomTree, a Invesco, uma gestora de investimentos global, “reativou” seu pedido para um produto similar. Nesse sentido, a Invesco pediu à SEC que permitisse a listagem do seu produto “Invesco Galaxy Bitcoin ETF” na bolsa Cboe BZX.
Dessa forma, a Invesco destaca em seu pedido que um ETF de Bitcoin à vista, que emprega “custodiantes profissionais e outros prestadores de serviços”, diminuiria a dependência dos investidores em “veículos offshores pouco regulados”. Assim, isso proporcionaria aos investidores uma maior proteção para seus investimentos principais em Bitcoin.
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