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Twitter demite no Brasil e 3 mil pessoas perdem emprego na rede social

Plataforma anunciou um programa de demissão em massa que afetou colaboradores em todo o mundo.

O Twitter iniciou um processo de demissão massiva que pode atingir cerca de 3 mil colaboradores. No Brasil, funcionários da rede social foram surpreendidos com a mensagem de demissão enviada através de um e-mail durante a madrugada desta sexta-feira (4).

A demissão dos colaboradores faz parte do plano de Elon Musk para a rede social. O bilionário comprou o Twitter recentemente por US$ 44 bilhões, e começou com mudanças na equipe de funcionários.

Antes do aviso de demissão em massa, Elon Musk demitiu parte dos executivos da plataforma. Agora, o desligamento de colaboradores pode chegar a 3 mil pessoas, no total.

Demissão em massa no Twitter


Até então, o Twitter tinha 7,5 mil funcionários espalhados por todo o mundo. A proposta de Elon Musk prevê o desligamento de metade desses colaboradores, portanto, o número de demissões pode alcançar mais de 3 mil.

O documento divulgado pela empresa não detalha o número total de funcionários demitidos hoje (4). Somente no Brasil, 150 pessoas trabalhavam no Twitter até o anúncio de demissão em massa. Com o desligamento, 80% dos trabalhadores brasileiros perderam o emprego na plataforma.

Parte desses colaboradores foram demitidos, e logo após o e-mail a rede social bloqueou os computadores de trabalho. A demissão, que aconteceu de forma inesperada, também bloqueou o crachá de quem foi desligado, impedindo o acesso à sede da empresa que fica em São Paulo (SP).

Processo e corte de anunciantes


Em um processo movido contra o Twitter nos Estados Unidos, 3,7 mil demissões são apontadas como o número de pessoas que perderam o emprego na rede social. A ação judicial questiona se a plataforma violou leis trabalhistas no país.

No estado da Califórnia, a demissão em massa do Twitter somente poderia acontecer com aviso de 60 dias. Além disso, o corte dos colaboradores afetou diretamente a receita da empresa.

Anunciantes estão cortando a veiculação de publicidade no Twitter, como represália pela demissão em massa provocada por Elon Musk. Empresas como Pfizer, General Motors e Volkswagen suspenderam anúncios na rede social.

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