Criada pela companhia ‘Tools for humanity’ (ferramentas para a humanidade), a Worldcoin é um projeto ambicioso, além de polêmico. Entre os empreendedores por trás da ideia, está Sam Altman, o fundador da OpenAI, do ChatGPT.
Inicialmente, a companhia pretendia desenvolver uma espécie de “renda básica universal”. A ambição, porém, logo mudou. Um artigo do MIT review apontou que, na prática, a Worldcoin apenas escaneou dados de pessoas em situação de pobreza.
Após as críticas, além de suspeitas, a empresa mudou seu discurso. Agora a Worldcoin alega buscar desenvolver uma espécie de “prova de humanidade”.
O objetivo seria, no futuro, termos meios de distinguir humanos e robôs.
Este é um objetivo ainda distante, mas que pode acabar se tornando necessário com o avanço de tecnologias de inteligência artificial.
Um projeto que já nasceu bilionário
O primeiro passo para este projeto foi o lançamento, em 80 países, de uma carteira de criptomoedas. A carteira da Worldcoin é minimalista, permitindo armazenar, comprar e vender criptos.
Por meio do app Orb, disponível em Android em iOs, os usuários podem realizar o escaneamento da sua íris e serem remunerados direto na sua carteira.
De início, os usuários ganham por volta de US$15 em Worldcoins, além de outros US$5 para quem fizer o login na wallet.
O objetivo da empresa é atingir ao menos 1 bilhão de usuários ao longo de 2023, uma meta ousada, até mesmo para o fundador do ChatGPT, a ferramenta que bateu recorde de adesão em seus primeiros 3 meses de vida.
Em março deste ano, a companhia recebeu um aporte de US$100 milhões, avaliando o projeto em US$3 bilhões.
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