Com atrasos de pagamento de clientes nos últimos 3 meses, a Braiscompany, companhia que alega locar criptoativos de investidores para realizar trading, tornou-se notícia na mídia nacional.
Investigações contratadas por investidores da empresa apontam carteiras com até R$600 milhões, de propriedade da companhia.
Em nota publicada pelo Ministério Público, o promotor de justiça Sócrates da Costa, alegou ter recebido novas informações que embasariam uma denúncia nas próximas semanas.
A ação civil pública, segundo o promotor, teria como objetivo resguardar o interesse dos “consumidores”.
Outros órgãos públicos, como a Comissão de Valores Mobiliários, também já foram contatados sobre o caso, mas ainda não há uma posição formal.
A Braiscompany alega que locação de ativos não se enquadraria como movimentação de valores Mobiliários, o que por sua vez excluiria a necessidade de regulação da empresa.
Nas redes sociais, o caso tem repercutido, em especial por vídeos de lives feitas pelo fundador da empresa, Antônio Ais, alegando que a garantia do negócio seria única e exclusivamente ele próprio.
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